Preventiva
Cuidado e Conservação
A manutenção preventiva promove benefício em 360° - é importante para a saúde do(s) usuário(s) e eficiência / durabilidade do(s) equipamento(s).
Quando o aparelho inicia o processo de obstrução, sua eficiência também começa a diminuir.
A obstrução vai muito além dos filtros, dos quais geralmente são acessíveis ao usuário para uma limpeza facilitada. Acontece que por funcionar com as aletas do radiador da unidade interna constantemente umedecidas, partículas normalmente presentes no ambiente se aderem à esta estrutura e formam uma película que acaba por prejudicar a troca de calor com o ar que por entre elas circula - em muitos casos, formam uma verdadeira barreira e bloqueia grande parte da circulação gerando uma resistência de insuflamento, ou seja, a turbina capta o ar que não é devolvido na mesma proporção causando um estresse no circuito do equipamento. São necessários produtos e ferramental específico para o tratamento.
Ainda que esporadicamente utilizado, o aparelho quando desligado, já possui partículas aderidas. Entre essas partículas estão:
Poeira comum advinda de filamentos de tecidos e toda a sorte de matérias inorgânicas;
Material orgânico como células mortas entre outros;
Microrganismos tais como ácaros, algas unicelulares, bactérias, esporos (fungos), pólen, protozoários e vírus como o da gripe (COVID-19, H1, HN1).
A poeira e material biológico auxiliam na fixação dos microrganismos, que por sua vez, se alimentam deste material biológico e se multiplicam em um ambiente favorável, ou seja, umedecido; ganhando velocidade no crescimento da colônia quando o aparelho é desligado e a temperatura sobe na estrutura do equipamento - à esta relação chamamos de biofilme, por se tratar de uma película autossustentável dotada de seres vivos.
Na manutenção preventiva, não só a desobstrução é promovida, mas também a esterilização e eliminação do biofilme.
Um equipamento que não passa por manutenção preventiva pode causar:
À saúde e bem estar dos usuários:
Reações alérgicas em vários níveis;
Inflamações e infecções pelas vias aéreas bem como a garganta;
Agravo de quadros de rinite e sinusite;
Casos de gripe com maior frequência;
Dores de cabeça, sonolência, etc;
Obs.: Busque maiores informações com um médico.
Longo período para sentir conforto climático ou não alcançar o clima ideal;
Vivenciar transtornos como vazamentos de água abundante ou arremessos de gotas de água e até mesmo cristais de gelo;
Ruídos anormais desconfortáveis;
Maior irritabilidade e menor produtividades, dentre muitos outros fatores.
Aos equipamentos - saiba mais em Manutenção Corretiva:
Aumento significativo no consumo elétrico;
Sobrecarga em seu circuíto eletro-eletrônico e mecânico;
Danificação gradual do motor compressor pela mudança de comportamento do fluído refrigerante devido à má troca de calor;
Redução acelerada da via útil em geral entre outros problemas.
À propriedade residencial ou comercial:
Picos elétricos e danos em aparelhos mais sensíveis como eletrônicos; sobretudo, os de informática;
Quedas constantes de energia;
Aquecimento da fiação e risco de curto circuito danificando grande parte da fiação, dentre outros.
À instituição (ambiente corporativo):
Maior gasto com energia elétrica;
Maior gasto com mão-de-obra corretiva, compra de peças de reposição e substituição de equipamento;
Maior gasto com mão-de-obra e compras de áreas diversas como elétrica, hidráulica, alvenaria, drywall e etc.;
Maior gasto decorrido de danos à aparelhos mais sensíveis, sobretudo de informática, ligados à rede elétrica local;
Queda de produtividade presenciada entre os colaboradores;
Maior frequência na liberação de colaboradores por atestado médico;
Possíveis indenizações de colaboradores que tenham evidenciado contração ou agravo de quadro clínico através da qualidade do ar local;
Sansões aplicadas pela Vigilância Sanitária conforme Portaria 3.523 de 28 de agosto de 1998 - saiba mais em PMOC.